Eu e meu marido, Thauser Gomes, começamos a vida de casados morando com meus sogros em Irauçuba (CE). Ali, abrimos um delivery de sushi e, na busca de comprar minissalgados congelados para petiscos, não encontramos fornecedores próximos.
Sempre amei cozinhar, cheguei a começar a faculdade de Nutrição e de Engenharia de Alimentos, mas nunca imaginei trabalhar especificamente com salgados. Foi quando pesquisei e, com R$ 50,00, criei com meu marido nossa própria receita, depois de muitos testes e massas descartadas.
Éramos bem jovens, eu com 19 anos e ele, com 17. Muitos não acreditavam que nosso trabalho daria certo. Iniciamos a Gomes Alimentos produzindo pequenas quantidades e, aos poucos, a receptividade foi aumentando.
Fechamos o delivery de sushi e nos concentramos nos salgados que mantinham nosso negócio. Depois de muito esforço, adquirimos nossa primeira máquina e aumentamos a produção para 1.000 unidades por hora.
Busca de novos mercados para os minissalgados
A produção e as vendas começaram a crescer, porém, a cidade ainda tinha um público muito restrito. Por isso, nos mudamos para Fortaleza (CE) mesmo sem saber se daria certo. Calculamos quantas bandejas seriam necessárias para pagar o aluguel e colocamos metas. Demoramos a ganhar mercado, recebemos muitos “nãos”, mas a perseverança venceu. Em um ano, já tínhamos uma máquina maior.
Por vendermos somente minissalgados congelados, vimos que o cliente ainda não estava totalmente satisfeito. Então, ampliamos a variedade de sabores e gravamos vídeos com o passo a passo de como fazer. Venci a vergonha de aparecer nas redes sociais e isso nos aproximou da clientela e ajudou na fidelização.
Corrigindo rotas
Seguimos crescendo e fechamos um contrato importante com uma loja que vendia coxinhas em grande quantidade. Mas, esse parceiro acabou fechando e nos vimos sem opções para manter a produção. Foi um importante momento de aprendizado. Analisamos nossos parceiros e buscamos formas de diversificar a renda.
Na pandemia, tivemos que fazer isso novamente, porque nossa produção era bem focada em grandes quantidades para empresas e restaurantes, e foi prejudicada com medidas de isolamento social. Então, nos adaptamos para atender ao consumidor final.
Melhoramos nossas embalagens, diminuímos as quantidades, aumentamos a variedade de itens – inclusive com ingredientes do Assaí, como doces para churros e margarina − e diversificamos as vendas.
As indicações e os feedbacks têm nos ajudado muito a conquistar clientes. Apesar de a quantidade ainda ser pequena perto das vendas que fazíamos, as avaliações têm garantido um bom fluxo de pedidos.
Crescer e crescer
Aqui somos uma grande família, formada por um casal, minha mãe, que trabalha conosco, quatro funcionários e dois motoboys. Todos estamos comprometidos com a qualidade. E, mesmo com a pandemia, estamos finalizando uma nova fábrica, com atendimento presencial incluído, nosso grande sonho.
A produção também será maior com uma nova máquina, que vai duplicar a quantidade de minissalgados produzidos e, assim, poderemos ter planos de ampliar nossa área de atendimento. Posso dizer que, como empreendedora, me coloco novos desafios todos os dias. É uma forma de sempre buscar novas conquistas!
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