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OH, MY DOG! CACHORRO-QUENTE MADE IN BRAZIL

A regra do cachorro-quente era pão com salsicha, mas há muito tempo a criatividade brasileira rompeu fronteiras e expandiu limites.

Cachorro-quente, hot-dog, dogão, podrão, au-au.... são alguns nomes dados a um dos lanches mais consumidos no planeta. Desde a origem nos Estados Unidos, ainda no século 19, até os dias de hoje − em pleno século 21 −, as transformações não param. Elas são a prova de como a criatividade pode fazer muito bem para a longevidade de qualquer negócio.

A regra básica, desde o surgimento da ideia, é pão com salsicha. Mas bastou fazer sucesso e vender "como água" que a regra passou a ser: pão, salsicha e muita coisa dentro e também por cima. As variações são infinitas, ao sabor da cultura e do paladar em diferentes regiões.  E, com a popularização das salsichas vegetarianas e veganas, então, ninguém mais ficou de fora ou passou vontade. De norte a sul do Brasil, veja o que pode ser recheio nesse pão fofinho!

Criatividade até nos nomes - Veja como pedir seu lanche em Manaus e Curitiba

Kikão: Nos anos 1980, um empresário de Manaus (AM) quis chamar a atenção dos clientes apelidando seus cachorros-quentes de Kikão – para dizer: “que cão!” O termo pegou e os manauaras não comem mais “cachorro-quente”. Eles só comem kikão.

Pão com vina: Ao pedir um cachorro-quente em Curitiba, lembre-se de avisar se será com uma ou duas vinas! Obra dos imigrantes alemães, que trouxeram a tradição de salsicha tipo vienense (wienerwurst) para a cidade. Com esse nome difícil, o jeito foi pronunciar “vinavurst”, que virou apenas vina.

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SUDESTE

Do despretensioso “podrão” — apelido do lanche de rua — aos descolados dogs de salsicha artesanal, o Sudeste é uma escola de combinações. Batata-palha, bacon, milho, ervilha… e o que mais se imaginar, tudo pode. No Rio de Janeiro, juntam-se itens de tira-gosto no meio: ovo de codorna, calabresa e até uva-passa. Em São Paulo, a cobertura mais comum é o purê de batatas, e em algumas cidades entram o frango desfiado ou a carninha moída, além da salsicha, claro! Há quem diga que os mineiros ralam até rapadura por cima de tudo.

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NORDESTE

Variedade é o que não falta nos estados do Nordeste. As combinações têm alguns ingredientes típicos em comum: carne de sol e queijo coalho, dentre eles. Não ficam de fora itens como abóbora, farofa e pitadas de azeite de dendê. Carne moída temperadinha, charque acebolado, vinagrete e coentro também não.

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NORTE

O cachorro-quente amazônico leva porções generosas de carne moída, em que a salsicha, às vezes, nem é o ingrediente principal. E as coberturas podem ser ainda mais incrementadas, com camarão, gergelim, costela desfiada e tucumã (fruta da região). Já a maionese e o requeijão dividem espaço com molho especial à base de tucupi (o sumo extraído da mandioca). 

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SUL

Colocar chucrute - repolho azedo - no pão com salsicha é costume em Santa Catarina. A tradição veio dos imigrantes alemães, que também nunca dispensam a mostarda. No Rio Grande do Sul e no Paraná, tem muita batata-palha, queijo ralado e vinagrete; e chimichurri — mistura de ervas e temperos usada em carnes – entre os gaúchos. Em Curitiba, entra até pinhão no cardápio. Muito comum nos três estados é a versão prensada, que deixa o pão mais crocante.

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CENTRO-OESTE

Em Brasília, o lanche segue a tendência de São Paulo, mas o que não falta mesmo é bacon e pasta de alho na composição. O queijo derretido é "sagrado", assim como o frango e também o jeito prensado de servir. Em Goiânia, a versão pode levar linguiça, salsicha picadinha e requeijão. Em Cuiabá, o lanche vem com queijo cheddar e molho barbecue.

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