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Mercado de Food Service cresce a passos largos no Brasil

Dados da Abia (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação) mostram que o percentual das despesas das famílias com alimentação fora de casa saltou de 24,1% em 2012 para 31,1% em 2013

Com o corre-corre da vida moderna, os almoços e jantares com a família toda na sala de jantar de casa estão praticamente com os dias contados. Quem comemora são as empresas que servem refeições. Dados da Abia (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação) mostram que o percentual das despesas das famílias com alimentação fora de casa cresceu de 24,1% em 2012 para 31,1% em 2013. Ou seja: já representa quase um terço dos gastos dos brasileiros com alimentos.

Anualmente, o ramo alimentício movimenta mais de U$ 443 bilhões no mundo todo (cerca de R$ 105,6 trilhões). Food service (ou serviço de alimentação, em tradução livre) é o termo utilizado para definir esse segmento de negócio que abrange lanchonetes, bares, restaurantes e empresas que servem refeições prontas. Dentro desse contexto, também estão englobados os equipamentos, insumos e a distribuição para os estabelecimentos que preparam e fornecem essas refeições.

Cardápio atualizado

O cantor Ângelo Máximo decidiu se aventurar no universo da gastronomia e, hoje, alia música à comida para atrair os clientes. Há 20 anos no ramo, com dois restaurantes na cidade de São Paulo, Máximo acredita que a receita de sucesso tem a ver com a manutenção e frequente atualização do estabelecimento.

“Eu procuro estar por dentro de tudo o que está relacionado ao ramo de gastronomia e alimentação. Constantemente, meus funcionários passam por treinamentos para se manter atualizados e servir bem, além de ter cuidados fundamentais com a manipulação dos alimentos”, conclui.

Os restaurantes Ângelo Grill funcionam como buffet por quilo, o que, de acordo com ele, faz com que o negócio tenha sempre movimento. “Um restaurante como o meu tem fluxo permanente de pessoas, pois não vendemos a refeição por um preço fechado. Dessa forma, todo mundo se alimenta, independente do valor que tenha no bolso”, diz o empresário.

Máximo é cliente do Assaí há 15 anos e considera a parceria importante para sua trajetória: “O Assaí é muito mais do que um atacadista, ele é um parceiro. Eu compro tudo lá: desde os produtos de gênero alimentício até os produtos de limpeza, pois encontro qualidade e preço baixo”.

Anualmente, o ramo alimentício movimenta mais de U$ 443 bilhões no mundo todo (cerca de R$ 105,6 trilhões). Food service (ou serviço de alimentação, em tradução livre) é o termo utilizado para definir esse segmento de negócio que abrange lanchonetes, bares, restaurantes e empresas que servem refeições prontas. Dentro desse contexto, também estão englobados os equipamentos, insumos e a distribuição para os estabelecimentos que preparam e fornecem essas refeições.

Um prato cheio

Com perfil empreendedor e visão para os negócios, Elizabeth Kamie resolveu entrar de cabeça no ramo de alimentação há 25 anos. Há 12 tem o seu próprio restaurante, o Colher de Pau. “No começo, parecia mais fácil, pois não havia a concorrência de hoje em dia”, diz ela. O estabelecimento de Elizabeth serve refeições à la carte e o menu  contempla frutos do mar e pratos típicos do Ceará ou, como ela mesma gosta de descrever, “um pedacinho do Nordeste em São Paulo”.

Para quem está iniciando neste ramo ou já está no mercado, Elizabeth dá algumas dicas para permanecer atualizado nos negócios e em constante crescimento: “Procure inovar sempre, seja no cardápio ou nos serviços oferecidos. Atentar para as estações do ano também pode ser um diferencial”, afirma ela, que procura incrementar e sempre trazer pratos novos para comporem o cardápio. “Ficar atento ao que está sendo feito pela concorrência também é uma forma de aprimorar os serviços”, finaliza Elizabeth.

Cliente do Assaí há mais de 10 anos, a empresária diz que investir em produtos de qualidade é fundamental para servir bem. “Compro todos os meus produtos no Assaí, pois sei que é garantia de qualidade e bom preço. Dessa forma, não preciso pesquisar em outros estabelecimentos”, diz Elizabeth.

Clique aqui e confira a reportagem completa na primeira edição da revista Assaí Bons Negócios.

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