Dia do Pão: um tour pelos pães típicos da cada continente
16/10/2024 - 07h
Descubra como são os pães em diferentes partes do mundo e celebre o Dia do Pão com estas curiosidades!
Você sabia que, no dia 16 de outubro, é comemorado o Dia do Pão?
No Brasil, o alimento é consumido por mais de 31% da população pelo menos quatro vezes por semana, conforme mostra um levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi).
O café da manhã é a refeição preferida dos brasileiros para se deliciar com um pãozinho, mas ele também pode fazer parte do café da tarde e momentos de lanche.
Apesar disso, os países que lideram o ranking de maior consumo de pão são:
1 - Turquia (aproximadamente 199,58 quilos*)
2 - Sérvia (135 quilos*)
3 - Bulgária (131,1 quilos*)
*Quantidade consumida por pessoa ao ano. Dados da pesquisa “World Of Statistics”.
Para celebrar o Dia do Pão, preparamos uma matéria especial sobre o assunto, contando curiosidades sobre esse alimento básico para nossa rotina.
Dê uma olhada nos tópicos que serão abordados ao longo do conteúdo:
• Curiosidades: por que o Dia do Pão existe?
• Ásia | Bao - China
• África | Mandazi - África do Sul
• América do Norte | Pão de milho - Estados Unidos
• América do Sul | Chipa - Paraguai
• Europa | Pumpernickel - Alemanha
• Oceania | Damper - Austrália
• Padaria Assaí: pães frescos, macios e baratos para você!
Tenha uma boa leitura e, se gostar, compartilhe com mais pessoas.
Curiosidade: por que o Dia do Pão existe?
Segundo historiadores, o pão é o alimento mais antigo da humanidade!
A receita de pão fermentado, parecido com a que conhecemos hoje, teria surgido há mais de 6 mil anos.
Entretanto, os primeiros pães da história, feitos com uma massa não fermentada, surgiram há cerca de 14 mil anos.
Um fato curioso é que, no dia 16, também é comemorado o Dia da Alimentação, e, mesmo não sendo relacionado com o Dia do Pão, por este surgir anos antes, reforça a importância da iguaria, já que ele é rico em carboidratos, sendo uma fonte de energia para o corpo.
Respondendo à pergunta do título, o Dia Mundial do Pão foi instituído em 2000.
Sua data foi uma homenagem à fundação da União Internacional dos Padeiros e Confeiteiros em Nova York, nos Estados Unidos.
Por isso, a data visa relembrar as pessoas de valorizar tanto o alimento quanto os profissionais da panificação responsáveis por ele. Legal, não é mesmo?
Confira também: As melhores formas de armazenar seu pão.
Agora, que tal fazer uma viagem ao redor do mundo?
Continue lendo para ver alguns dos pães mais populares em cada continente!
Ásia | Bao - China
Se você é um apreciador da culinária chinesa, provavelmente já ouviu falar do Bao.
Ele é um dos pratos típicos da região, mas, por ter se popularizado, possui variações em outros países asiáticos.
O que torna esse pãozinho tão delicioso e diferente é sua massa simples, feita apenas com farinha de trigo, fermento e água, e sua textura macia e úmida, resultado do cozimento a vapor.
Seu recheio tradicional é de carne de porco, mas ele também pode ser recheado com frango, vegetais, camarão, tofu, etc.
Para ter uma experiência completa, o Bao fica ainda mais saboroso acompanhado de molhos picantes, agridoces ou o Hoisin, conhecido como “molho chinês para churrasco”.
África | Mandazi - África do Sul
Já no continente africano, a sensação da culinária é o Mandazi.
Por ser frito, esse pão é uma espécie de bolinho que surpreende por sua crocância por fora e maciez por dentro.
Ele faz parte da culinária do Quênia, sendo considerado uma “confort food”.
Semelhante ao “bolinho de chuva” brasileiro, a receita de Mandazi pode ser acompanhada por açúcar de confeiteiro polvilhada para adocicar o paladar.
América do Norte | Pão de milho - Estados Unidos
O pão de milho, também conhecido como “cornbread” , é típico do sul dos Estados Unidos.
Esse alimento também faz parte da rotina deles e é tradicionalmente consumido no Dia de Ação de Graças (Thanksgiving) já que a receita surgiu dos povos indígenas norte-americanos.
Por ter uma textura macia, ele é parecido com o bolo de fubá salgado brasileiro, mas continua sendo considerado pão para as pessoas da região.
Leia também: Pão amanhecido: 3 receitas para vender na padaria.
América do Sul | Chipa - Paraguai
Indo para um dos países vizinhos do Brasil, o pãozinho do Paraguai é a chipa.
Também chamado de “chipa paraguaia”, sua receita é quase igual ao queridinho pão de queijo, por isso, ele é conhecido por alguns como “pão de queijo paraguaio”.
O diferencial é que a chipa tem um formato de ferradura, além de ter mais queijo e uma massa leve, com menos gordura do que o pão de queijo tradicional.
Por falar nisso, a iguaria é consumida tradicionalmente na Semana Santa e na Páscoa.
É muito comum que as famílias se reúnam para preparar em abundância, unindo o afeto e a culinária para celebrar a ocasião.
Outra curiosidade é que o município de Coronel Bogado, no Sul do Paraguai, é considerado a “Capital Nacional da Chipa”.
Europa | Pumpernickel - Alemanha
No continente europeu, especificamente na Alemanha, o pão mais famoso é o Pumpernickel.
Por sua cor característica, ele é popularmente conhecido como “pão preto”.
Isso porque sua receita leva pelo menos 90% de centeio e seu cozimento é lento, assando a 100 °C por pelo menos 16h, segundo o Código Alimentar Alemão.
O centeio transforma esse pão em um lanche leve e rico em fibras. Há quem diga que ele é parecido com uma barrinha de cereal.
Sua história começou na Idade Média, em um período de escassez, tanto que a receita era considerada como “comida dos pobres” até o século 20.
Atualmente, o pão alemão se popularizou, ficando conhecido como “ouro da Vestfália”, além de ser exportado para diversos países.
Oceania | Damper - Austrália
Concluindo a viagem, temos o pão australiano chamado de “Damper”.
Ele também possui uma longa história, começando pelo seu nome, que significa “amortecedor”, já que, para preparar o alimento, era necessário amortecer o fogo com cinzas para assar o pão nas chamas sem queimar.
Por ser criado por viajantes, trabalhadores e exploradores que tinham poucos recursos, a receita tradicional desse pãozinho é simples, com uma massa densa e casca crocante.
Nas variações da receita, ele pode ser levemente adocicado e aromático, contendo açúcar mascavo, mel e até cacau em pó.
O motivo do Damper ser considerado um “quick bread” - ou “pão rápido” em português -, é que ele leva fermento químico e, desse modo, não precisa “descansar” para crescer.
E então, já conhecia alguns desses pães?
Aproveite o Dia do Pão para experimentar e expandir seu paladar!
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