De olho em empresas emergentes, os investidores são uma opção para quem precisa de fundos
31/07/2015 - 14h
Empresas estão apostando cada vez mais em um diferente modelo para tirar as contas do vermelho ou crescer no mercado: os fundos de investimento. Alguns termos, como private equaty, EBITDA - sigla em inglês com tradução para “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização” -, governança corporativa e dividendos estão mais presentes no cotidiano do empresário brasileiro. No último ano, aproximadamente 100 bilhões de reais estavam destinados a empresas no país, de acordo com a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital.
É através do fundo de investimento, seja nacional ou estrangeiro, que pequenas e grandes empresas podem receber recursos, através de investidores que também ganham uma participação nos lucros. Os empréstimos bancários acabaram sendo colocados em segundo plano para esses empresários, que viram neste formato uma alternativa menos arriscada e restritiva, além de receber maior apoio por parte dos investidores. Agora, o ponto é tornar este modelo mais acessível e reconhecido.
No Brasil, os últimos cinco anos foram decisivos para alavancar o formato, com a queda de juros no mercado financeiro. Desse modo, os investidores encontraram na indústria de capital, como venture (investimento em empresas novas) e aporte de risco de empresas emergentes e private equaty (empresas que ainda não são listadas em bolsa de valores) uma maneira de aumentar a rentabilidade.