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Envelhecer com saúde

A manutenção de hábitos saudáveis diários é determinante para quem quer aproveitar a longevidade com saúde e disposição

A população idosa vem aumentando a cada ano e essa nova geração que chega à terceira idade é conectada e muito preocupada com a estética e com a qualidade de vida. É, também, uma população que passa a ser mais ativa que antigamente, com uma vida de afazeres diários por vezes intensa e com bastante atividade física.

Sim, aproveitar a longevidade é uma alternativa cada vez mais necessária e, para isso, é importante a prática de exercícios físicos e também uma alimentação balanceada.

Segundo a personal trainer Iva Bittencourt, na estética, existem algumas terapias que podem contribuir muito para a melhora de algumas condições, como circulação sanguínea e linfática, redução da dor, melhora na respiração e flexibilidade do corpo. “O envelhecimento é um processo que traz consigo uma série de modificações no corpo, como perda de várias funções básicas (mobilidade, equilíbrio, força e agilidade), o que interfere na autonomia da vida diária. Muitas dessas alterações modificam a capacidade de locomoção do idoso e alteram sua independência e autonomia”, ressalta.

Condicionamento físico

Atividades físicas regulares são importantes em qualquer idade. Porém, mesmo para aqueles que nunca conseguiram inserir isso em sua rotina, nunca é tarde para começar, desde que haja respeito à capacidade do indivíduo. “Sabemos que idade cronológica nem sempre é igual à idade biológica, o que serve para orientar o profissional a trabalhar de forma preventiva, reabilitadora ou paliativa com o idoso, dentro da capacidade de cada um. O que o idoso mais precisa é ter força muscular para manter sua qualidade de vida e independência”, conta Iva.

Ao tratar a atividade física como uma prevenção, ocorre um bem-estar em sua rotina, pois  passa a prevenir doenças degenerativas, que são naturais no processo de envelhecimento. A atividade física regular também ajuda em quadros nos quais é necessária a reabilitação do idoso, como, por exemplo, em casos de perda das funções musculares. Em ambos os casos, o importante é selecionar as atividades que o idoso consiga fazer. “As atividades em grupo são ideais para socialização e a musculação é perfeita para fortalecer e aumentar a massa muscular e óssea. A caminhada é um exercício cardiológico que o idoso pode fazer, pois permite flexibilidade e simplicidade na execução”, explica a personal.

Iva indica que, para quem está começando, o ideal é iniciar com 20 minutos, duas a três vezes na semana. Quem já praticou atividades, mas andava parado, pode começar com 30 minutos, quatro vezes na semana, e já quem não tem restrições ou complicações de saúde pode fazer todos os dias 50 minutos de atividades. No entanto, cuidados também devem ser tomados com, por exemplo, a sobrecarga dos exercícios, a amplitude dos movimentos – devido à fragilidade das articulações – e com a intensidade do treino, pois o idoso necessita de mais tempo para a adaptação.

Alimentação x vida longa

Alimentação balanceada também é essencial para manter a saúde, principalmente na terceira idade, pois é por meio do alimento que mantemos nossos processos vitais. “Uma dieta adequada é aquela que assegura a ingestão equilibrada de todos os nutrientes, como proteínas, gorduras, vitaminas, sais minerais, fibras e também água", conta a nutricionista Paula Castilho.

Paula também ressalta que o cardápio de quem está na terceira idade precisa ser variado, colorido e saudável. Para isso, vale investir em alimentos que tenham ferro, como feijão, rúcula, agrião e carne vermelha, pois previnem a anemia. Para aumentar a absorção do ferro presente nos vegetais, devem ser incluídos alimentos ricos em vitamina C, como laranja, acerola e cenoura. Inclua também o cálcio (presente no leite e seus derivados), porque ele ajuda a manter os ossos fortes e saudáveis. A vitamina A também é importante, pois protege o sistema imunológico do idoso. “Vale ressaltar que as necessidades proteicas, calóricas e de lipídios diárias para quem está na terceira idade não são muito diferentes das de pessoas mais jovens. Por isso, deve-se buscar ajuda de um nutricionista, para que ele indique o cardápio mais adequado de acordo com as necessidades de cada indivíduo e, claro, respeitando as restrições dietéticas em casos de doenças como diabete mellitus, cardiovasculares e outras decorrentes do envelhecimento”, completa a nutricionista.

Sobre a frequência da alimentação, Paula diz que é importante deixar claro que, após a faixa etária dos 50 anos, é comum apresentarmos uma elevação do peso, por causa da diminuição dos níveis de estrógeno, testosterona e do hormônio do crescimento no organismo.

Diante desse fator, o corpo passa a queimar menos calorias do que o normal, pois entende que é necessário acumular gordura para ter energia. Sendo assim, algumas atitudes devem ser evitadas por quem passou dessa idade. Uma delas é pular as refeições, pois isso pode trazer malefícios à saúde e fazer com que o corpo estoque gordura, o que colabora para o aumento do peso. O ideal é que as refeições sejam fracionadas em intervalos de três em três horas e que sejam compostas por pequenas porções.

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